Com uma visão um pouco turva e muitas dores de cabeça, Alice acordou...
Olhou tudo em volta e não conseguia identificar o lugar onde estava. Então, começou a andar pela casa. Foi para a cozinha, havia uma mesa pronta para dois, mas não havia nada nela.
Olhou tudo em volta e não conseguia identificar o lugar onde estava. Então, começou a andar pela casa. Foi para a cozinha, havia uma mesa pronta para dois, mas não havia nada nela.
Andou um pouco pela casa, até que chegou ao quarto: um local um tanto quanto organizado, cheio de quadros, fotos de lugares e paisagens, postêres de algumas bandas que ela também gostava, e muitos livros, mas nada que identificasse o dono do quarto.
Ainda um pouco tonta, andou mais um pouco até a sala e, enquanto procurava sua bolsa, ela avista Eduardo, deitado no sofá, parecia um pouco desconfortável, mas com aparência serena.
Ela parou em frente a ele, olhou para aquela expressão do rapaz que parecia dormir como um anjo, e coisas boas passaram pela sua cabeça.
De repente, como num piscar de olhos, ela só conseguia pensar no pesadelo que teve. Parecia que era só olhar para ele e começar a ter alguns sentimentos muito surreais.
Então, sem pensar muito, ela pegou suas coisas e saiu, tentando fazer o mínimo de barulho possível e não acordar o rapaz.
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